DEUS É DEUS

  • 19/11/2025
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DEUS É DEUS

CONTINUAÇÃO DO TEXTO DEUS É DEUS DA ( 2° parte de 17.11.2025)

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18.11.2025                      Terça-feira

Graça e Paz, Amados!!!

Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo esteja com todos nós, amém!!!

CONFRONTO COM OS deuses, DEUS É DEUS

O último confronto foi a morte dos primogênitos no Egito. Relembrando que os egípcios mataram todos os meninos hebreus recém-nascidos na época em que Moisés nasceu.
Você pode se perguntar, por quê Deus permitiu tanta atrocidade. Respondo:
Porque o povo de Israel estava muito distante de Deus, e já não buscavam mais a Sua face.
E mais, eles estavam totalmente contaminados com a cultura egípcia.
Após mais de 400 anos de escravidão, o povo não conhecia mais a verdadea respeitodo do DEUS DE ISRAEL.

Isso nos mostra a importância de deixamos um legado como povo de Deus. Um legado deixado de geração em geração, para não se afastarem do Senhor.

No entanto, Deus tinha um plano maior. O de libertar o seu povo.
Ninguém pode contra os planos divinos. Pois, DEUS É DEUS, O DEUS DE ISRAEL.

Quero lembrar-lhes, muitas vezes, pensamos que Deus não nos vê, muito menos se lembra de nós, mas isso não é verdade.
Se clamarmos Ele nos atende.

Portanto, vamos recordar da 10ª Praga - A morte dos primogênitos.
E o que ela nos ensina.

"Então Faraó deu ordem a todo o seu povo, dizendo: — Joguem no rio Nilo todos os meninos hebreus que nascerem; quanto às meninas, deixem viver." (Êxodo 1.22).

Faraó temendo o crescimento numérico dos israelitas (hebreus) de se tornarem uma ameaça para Egito e se aliassem aos inimigos em caso de guerra, tentou controlar a população por meio de uma escravidão cruel e, posteriormente, pelo infanticídio seletivo.
Inicialmente, ele ordenou secretamente às parteiras hebreias, Sifrá e Puá, que matassem todos os meninos recém-nascidos, mas elas desobedeceram as ordens de Faraó.
Frustrado, Faraó emitiu então a ordem pública a todo o seu povo para lançar os meninos hebreus no rio Nilo.
Essa ordem foi o pano de fundo para o nascimento e a sobrevivência milagrosa de Moisés, que mais tarde se tornaria o libertador do povo de Israel da escravidão egípcia.

Isso serviu como um sinal duradouro da proteção e salvação de Deus para Seu povo.
Em resumo, a morte dos primogênitos egípcios foi, o preço final da obstinação de Faraó, e um ato de justiça divina para garantir a libertação do povo de Israel. Refletindo o sofrimento que o próprio Faraó havia infligido aos inocentes hebreus.

O julgamento veio.

A morte dos primogênitos no Egito foi um ato de justiça divina e juízo contra a nação egípcia e seus deuses, que resultou na libertação do povo de Israel da escravidão.

Os principais aspectos dessa justiça foram:
Juízo contra os deuses do Egito:
A praga foi uma demonstração do poder supremo de Deus sobre todas as divindades egípcias, que eram consideradas protetoras da família real e da fertilidade (como o deus-sol Rá e Amom-Rá).

Consequência da opressão: Foi um juízo direto pelo tratamento brutal e pela opressão contínua que os egípcios impuseram aos israelitas durante séculos, incluindo a ordem inicial do Faraó de afogar os recém-nascidos hebreus no Nilo.

Pagamento pelo "primogênito" de Deus: Deus considerava Israel como seu "filho, o seu primogênito" (Êxodo 4:22-23). A morte dos primogênitos egípcios foi o preço final para que o Faraó permitisse que o "primogênito" de Deus, o Israel de Deus, fosse libertado para servi-lo.

Demonstração de autoridade: A praga quebrou a resistência de Faraó e do seu povo, que teimosamente se recusavam a obedecer à ordem de Deus de libertar os israelitas, apesar das nove pragas anteriores.

Aconteceu o estabelecimento da Páscoa: A praga instituiu a celebração da Páscoa (Pessach), onde o sangue do cordeiro nas ombreiras das portas das casas israelitas serviu de sinal para que o anjo da morte passasse por elas sem ferir ninguém, simbolizando a proteção e a salvação de Deus por meio do sacrifício. Hoje o sacrifício foi Jesus, quem nos trouxe salvação completa.
Em essência, a ação foi vista como uma justiça retributiva e um meio necessário para cumprir a promessa de Deus de libertar seu povo e demonstrar sua soberania ao mundo.

DEUS É DEUS!!

AMÉM E AMÉM!!!

Por: Dorli Wegener, professora da cidade de Joinville

Rádio Alexia K.                                             https://www.alexiak.com.br



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