DEUS É DEUS
- 18/11/2025
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CONTINUAÇÃO DO TEXTO DEUS É DEUS DA ( 1° parte de 16.11.2025)
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17.11.2025 Segunda-feira
Graça e Paz, Amados!!!
Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo esteja com todos nós, amém!!!
CONFRONTO COM OS deuses, DEUS É DEUS
Êxodo 9:8-11, descreve a
6ª. praga.
A sexta praga consistiu-se em úlceras e tumores que irromperam nos egípcios e animais, foi um confronto direto aos deuses egípcios associados à cura, medicina e saúde.
A sexta praga visava as divindades:
Sekhmet - A deusa da cura e da medicina, que também podia trazer a peste e a doença.
A praga demonstrou que ela era incapaz de curar ou prevenir as aflições em seu próprio povo. Como também o deus
Imhotep - Considerado o deus da medicina e da sabedoria, o médico e o arquiteto divinizado que tinha poder sobre a saúde.
A outra deusa era
Ísis - Uma das deusas mais importantes, também associada à cura e à magia.
Duau e Serket - eram outros deuses menores relacionados à medicina e à proteção contra doenças e picadas venenosas.
A manifestação das úlceras demonstrou a impotência dessas divindades em proteger os egípcios e seu gado da aflição enviada, destacando que o PODER DE DEUS, o DEUS de Israel protege a saúde contra a doença.
7ª. Praga -
A sétima praga do Egito, que consistiu em uma severa chuva de granizo e fogo, foi um confronto direto contra diversos deuses egípcios, especialmente aqueles associados ao céu, ao clima e à fertilidade da terra.
Os principais deuses desafiados foram:
Nut - a deusa do céu, cuja autoridade sobre os elementos celestiais foi desafiada pelo controle de Deus sobre o granizo e o fogo que caíam do céu.
Isis e Seth - Isis era a deusa da fertilidade e da agricultura, enquanto Seth era o deus das tempestades e do caos.
O granizo destruiu as colheitas e a vegetação, demonstrando a impotência dessas divindades em proteger a terra e controlar os elementos climáticos.
Rá (ou Ré): o poderoso deus sol, que também tinha associações com o céu. A praga mostrou que nem mesmo a divindade solar podia impedir a manifestação do PODER DE DEUS através do fogo que acompanhava o granizo.
A praga foi um julgamento sobre todos os deuses do Egito, mostrando que o DEUS DE ISRAEL tinha poder e controle total sobre a natureza, algo que os egípcios atribuíam a várias de suas divindades.
8ª Praga
A oitava praga do Egito foi a praga dos gafanhotos.
O confronto envolveu Moisés e Arão de um lado e o Faraó Ramsés (o Faraó da época) do outro lado.
Os principais pontos do confronto foram:
▪︎ Ameaça Divina - Deus havia instruído Moisés a avisar o Faraó que uma nuvem de gafanhotos cobriria a terra e devoraria toda a vegetação que restara após a praga do granizo, algo nunca antes visto.
▪︎ Pânico do Faraó - Diante da iminente destruição de toda a agricultura, os próprios conselheiros do Faraó e o próprio Faraó ficaram desesperados. O Faraó chegou a pedir a Moisés e Arão que intercedessem junto ao Deus verdadeiro para acabar com a praga, prometendo (mais uma vez) libertar os hebreus.
A Invasão - Quando a promessa do Faraó não foi cumprida ou foi apenas temporária, uma forte ventania trouxe uma nuvem imensa de gafanhotos que cobriu o céu e a terra do Egito, consumindo tudo o que havia sobrado nos campos.
Gerando uma
Admissão de Culpa - Faraó admitiu seu pecado contra Deus e contra Moisés e implorou pelo fim da praga, o que demonstra o nível de devastação e desespero.
O Alívio e a Recusa - Deus encerrou a praga com um vento forte que levou todos os gafanhotos para o Mar Vermelho, mas, novamente, o coração do Faraó se endureceu e ele se recusou a libertar o povo de Israel.
O confronto evidenciou o PODER DE DEUS sobre a natureza e a impotência dos deuses egípcios relacionados à terra e colheitas, além da obstinação do Faraó.
9ª Praga -
A nona praga consistiu em três dias de escuridão total sobre a terra, o confronto central foi entre o DEUS DE ISRAEL e o deus egípcio do sol, Rá (ou Ré).
Rá era uma das divindades mais importantes do panteão egípcio, frequentemente considerado o rei dos deuses e a fonte de toda a luz e vida.
A escuridão absoluta e prolongada demonstrou a superioridade do Deus de Israel sobre Rá e, por extensão, sobre o próprio Faraó, que muitas vezes era visto como um representante ou mesmo um deus vivo, filho de Rá.
Outros deuses egípcios ainda relacionados foram o deus
Hórus - Outro deus solar importante.
Tote (ou Thoth) - deus da lua e da sabedoria, que também tinha associações celestiais.
A nona praga foi um golpe direto na CRENÇA CENTRAL DO EGITO de que o sol nascia e se punha diariamente devido à vontade de Rá, mostrando que o controle sobre a luz e as trevas pertencia somente ao DEUS VIVO DE ISRAEL.
10ª Praga -
A décima praga foi a morte dos primogênitos, este foi um confronto direto contra várias divindades egípcias, mas principalmente contra os deuses associados à vida,
proteção e à linhagem real, culminando em um desafio à própria autoridade do Faraó, pois era visto como um deus.
Aqui houve o desafio da própria vida desafiando as crenças em:
Rá (ou Amon-Rá) - o principal deus sol e criador, muitas vezes considerado o pai dos faraós. A morte dos primogênitos foi um golpe direto na linhagem que supostamente descendia de Rá.
Osíris - O deus do submundo e do julgamento dos mortos, que supostamente protegia a vida após a morte e o ciclo de ressurreição. Esta praga mostrou claramente que nem Osíris poderia impedir a morte ordenada por Deus.
Ísis a deusa da magia, da maternidade e da proteção, não teve nenhum poder sobre a vida. Sua função era proteger os filhos e curar os doentes. Sua incapacidade de proteger os primogênitos demonstrou a limitação de seu poder.
Hórus - o deus do céu e da realeza, filho de Osíris e Ísis.
Sendo que o Faraó era identificado com Hórus durante seu reinado.
A morte do herdeiro do trono desafiou o domínio e a proteção de Hórus sobre a família real.
E Heket (ou Heqet) - A deusa-rã da fertilidade e da vida, que supostamente ajudava nos partos e protegia os recém-nascidos, não pode garantir a vida.
Este foi um confronto entre o Deus vivo e os deuses do Egito.
Cada uma das dez pragas foi um confronto direto com as falsas crenças egípcias, demonstrando a assim a existência de um só Deus, o Deus de Israel que é o único Deus verdadeiro, e Ele está acima de tido e todos.
A décima praga no entanto foi o golpe maior visando o cerne da sociedade egípcia e a fonte de sua futura existência – seus filhos primogênitos. O fato de nem mesmo o filho do Faraó ter sido poupado demonstrou a impotência total dos deuses egípcios e a autoridade suprema de Deus.
Após essa praga devastadora, o Faraó finalmente cedeu e permitiu que os israelitas partissem, resultando na libertação do povo da escravidão.
DEUS É DEUS.
DEUS É DEUS E SEMPRE SERÁ DEUS ETERNAMENTE
Por: Dorli Wegener, professora da cidade de Joinville
Rádio Alexia K
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